Crise da Oi: funcionários da Serede protestam atraso em pagamentos depois de liminar
Funcionários da Serede protestaram, em frente ao Fórum do Rio de Janeiro, no Centro da cidade. Reprodução Funcionários da Serede protestaram, em frente ao ...
Funcionários da Serede protestaram, em frente ao Fórum do Rio de Janeiro, no Centro da cidade. Reprodução Funcionários da Serede protestaram, em frente ao Fórum do Rio de Janeiro, no Centro da cidade, nesta terça-feira (2), depois que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) conseguiu uma liminar que suspendeu a liberação de recursos mantidos em garantia junto à Agência para assegurar o pagamento aos trabalhadores da Oi e da Serede. A decisão foi feita pelo Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e suspendeu decisão judicial anterior, do dia 26 de novembro. Na ocasião, R$ 517 milhões foram liberados, possibilitando pagamento imediato do 13º salário de empregados da Serede, o feitos na última sexta-feira (28). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações (Sinttel), a expectativa era de que o restante dos recursos fosse utilizado para salários e outros direitos, além de possibilitar o pagamento de rescisões tanto na Serede quanto na Oi e da PPR em atraso na operadora. A Justiça do Rio de Janeiro suspendeu no dia 14 os efeitos da falência da Oi decretada três dias antes. A decisão, assinada pela desembargadora Mônica Maria Costa, da 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), atende a um pedido do Itaú, um dos maiores credores da operadora. Com a suspensão da falência, o processo voltou ao modelo de recuperação judicial, com continuidade do plano aprovado pelos credores em 2024 e com uma liquidação organizada dos ativos do grupo. Veja os vídeos que estão em alta no g1 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça