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PM é preso pela morte de entregador; jovem era seu sobrinho-neto e foi vítima de crime passional

PM é preso pela morte de entregador; jovem era seu sobrinho-neto A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prendeu nesta sexta-feira (5) um PM pe...

PM é preso pela morte de entregador; jovem era seu sobrinho-neto e foi vítima de crime passional
PM é preso pela morte de entregador; jovem era seu sobrinho-neto e foi vítima de crime passional (Foto: Reprodução)

PM é preso pela morte de entregador; jovem era seu sobrinho-neto A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prendeu nesta sexta-feira (5) um PM pela morte de Kaik de Azevedo, entregador morto a tiros em um bar no dia 28 de agosto em Itaguaí. A polícia diz se tratar de um crime passional em família. O cabo Alexandre Severino Rodrigues dos Santos, de 51 anos, lotado no 2º BPM (Botafogo), é tio-avô de Kaik. De acordo com a DHBF, Alexandre tentou um relacionamento amoroso com uma ex-companheira de Kaik, mas o sobrinho-neto descobriu e foi confrontar o tio-avô. Após uma discussão acalorada, o cabo jurou o entregador de morte. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Alexandre Severino Rodrigues dos Santos (C) foi preso no 2º BPM (Botafogo) Reprodução/TV Globo O crime A DHBF diz que Alexandre fez uma emboscada contra o sobrinho-neto. Na tarde de 28 de agosto, o PM surpreendeu o rapaz quando ele entregava quentinhas em um bar na Vila Geny. Câmeras de segurança (veja abaixo) registraram o momento que 2 homens chegam ao local. Um deles estava com uma arma na mão — a polícia diz ser Alexandre. Entregador é executado em Itaguaí Kaik percebe a aproximação e corre para dentro do bar, enquanto o comparsa do cabo rende as pessoas que estavam do lado de fora do estabelecimento. O jovem foi alcançado nos fundos do bar e morto com 5 disparos de pistola calibre .380. Cabo chegou a ser expulso A Polícia Civil afirma que Alexandre possui um vasto histórico criminal. Além de outros crimes, incluindo violência doméstica, Alexandre já respondeu por outro homicídio qualificado cometido em 2012 e chegou a ser excluído da Polícia Militar. Acabou retornando às funções mais de 10 anos depois, após ter sido absolvido pela Justiça. Agora, os policiais civis concentram as buscas na arma utilizada no crime e para identificar o comparsa de Alexandre. Kaik de Azevedo foi executado em bar em Itaguaí Reprodução/ TV Globo